Nine eyes
Brown bird
Nine eyesNine eyes on the wild one
In the heliosphere of the holy sun
A skeleton of stone in reverence kneels
Through translucent skin of steel
An offering of what was once our lives held high
In the heliosphere of the holy sun
A skeleton of stone in reverence kneels
Through translucent skin of steel
An offering of what was once our lives held high
Bound to those spheres by inherent sound
Of hunger, of heart, and cerebral crown
We're languid in the chains of daily strife
That choke and chafe internal life
The undying in us stirs with each link these sounds melt down
Assail any altar aligned with any faltered
Design of material gain
And we shall shed these shackles of shame
For the robes of what naked remains
Wax wings for a venture in vain,
Or the evolution of the alchemists aim?
The element of man reduced to flesh
A vessel of our consciousness
Reborn within a cage that won't decay or die
Assail any altar aligned with any faltered
Design of material gain
And we shall shed these shackles of shame
For the robes of what naked remains
Nove olhosNove olhos por um selvagem
No heliosfera do sol santo
Um esqueleto de pedra em reverência se ajoelha
Através de pele translúcida de aço
Uma oferta do que foi uma vez nossas vidas erguida
Limite para aquelas esferas pelo som inerente
De fome, de coração e coroa cerebral
Estamos lânguida nas cadeias de luta diária
Isso engasgar e se irritar vida interna
O eterno em nós desperta com cada link esses sons derreter
Atacar qualquer altar alinhado com qualquer vacilou
Projeto de ganho material
E vamos lançar esses grilhões da vergonha
Para as vestes do que resta nuas
Asas de cera para um empreendimento em vão,
Ou a evolução dos alquimistas objectivo?
O elemento de varão reduzida para carne
Um navio de nossa consciência
Renascido dentro de uma gaiola que não deteriore ou morrer
Atacar qualquer altar alinhado com qualquer vacilou
Projeto de ganho material
E vamos lançar esses grilhões da vergonha
Para as vestes do que resta nuas
No heliosfera do sol santo
Um esqueleto de pedra em reverência se ajoelha
Através de pele translúcida de aço
Uma oferta do que foi uma vez nossas vidas erguida
Limite para aquelas esferas pelo som inerente
De fome, de coração e coroa cerebral
Estamos lânguida nas cadeias de luta diária
Isso engasgar e se irritar vida interna
O eterno em nós desperta com cada link esses sons derreter
Atacar qualquer altar alinhado com qualquer vacilou
Projeto de ganho material
E vamos lançar esses grilhões da vergonha
Para as vestes do que resta nuas
Asas de cera para um empreendimento em vão,
Ou a evolução dos alquimistas objectivo?
O elemento de varão reduzida para carne
Um navio de nossa consciência
Renascido dentro de uma gaiola que não deteriore ou morrer
Atacar qualquer altar alinhado com qualquer vacilou
Projeto de ganho material
E vamos lançar esses grilhões da vergonha
Para as vestes do que resta nuas
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!