Noiteário
Bruno coimbra e os perpendiculares
Noiteário
O que fazer nessas noites que nunca terminam
O sono não bate a porta
Os pensamentos te dominam
Os tique e taques contam os segundos
E os olhos ávidos não conseguem se fechar
Os pensamentos hora lindos, hora imundos
Inundam a cabeça e começam a transbordar
Noite afora até o dia clarear
Chega a hora do sol nascer
Não demora teu corpo desmoronar
Você se perder
O sol saiu, fui cegado pelos raios reluzentes
A cidade me viu, já querendo me crucificar
Antes criatura da noite, agora homem decadente
Hipócritas! Saiam da frente!
Ainda vou trabalhar!
Noite afora até o dia clarear
Chega a hora do sol nascer
Não demora teu corpo desmoronar
Você se perder
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