Na verdade
Bruno faglioniTodo aquele sangue derramado lá na cruz
Deveria ter sido meu
Na verdade
Aquele homem pendurado num madeiro
Deveria ter sido eu
Mas o senhor
Em sua majestade me amou e me poupou
E em meu lugar se entregou
Hoje livre sou por causa de Jesus
Na verdade
Todo aquele sangue derramado lá na cruz
Deveria ter sido meu
Na verdade
Aquele homem pendurado num madeiro
Deveria ter sido eu
Mas o senhor
Em sua majestade me amou e me poupou
E em meu lugar se entregou
Hoje livre sou por causa de Jesus
E o véu se rasgou
E hoje eu posso entrar
E lá vou encontrar os segredos de Deus
E irei proclamar
Que o que era impossível (o que era absurdo)
Deus quis realizar (de tanto me amar)
Rasgou todo véu e hoje posso cantar
Que sou digno do céu
E o véu se rasgou
E hoje eu posso entrar
E lá vou encontrar os segredos de Deus
E irei proclamar
Que o que era impossível
Deus quis realizar (de tanto me amar)
Rasgou todo véu e hoje eu posso cantar
Que sou digno do céu
Rasgou todo véu e hoje eu posso cantar
Que sou digno do céu
Na verdade