Prenhe de fé
Bruno negromonte
De cada porto que andei
Era a ti que buscava
Errôneos caminhos tracei
Até tua morada
Anseios? Não sei
Se não cabe em mim
Só quero o teu sorriso-flor
A adornar meu jardim
Uma taça de gim
E aquilo que só você é capaz
Semeia-me assim
E cria raízes nos meus quintais
Certeza? Talvez
A penumbra da ausência responde em latim
O sol que você traz consigo
Se alastra aqui sem ter fim
Enquanto o silêncio da voz
Sufoca os gritos do desejo
Meu corpo se faz tua foz
Ansiando mais por teu beijo
Sufoco? Penei
Até equacionar cada tempo que advim
Almejo que um dia eu entenda
Que a ausência é a prenuncia do sim
Deixe-me queimar meus navios
A favor da esperança
Prenhe de fé em nós dois
Te convido pra dança
Se algum passo errar
Releve, sou só um amador
Em busca de um grand finale
Que é o nosso amor
Era a ti que buscava
Errôneos caminhos tracei
Até tua morada
Anseios? Não sei
Se não cabe em mim
Só quero o teu sorriso-flor
A adornar meu jardim
Uma taça de gim
E aquilo que só você é capaz
Semeia-me assim
E cria raízes nos meus quintais
Certeza? Talvez
A penumbra da ausência responde em latim
O sol que você traz consigo
Se alastra aqui sem ter fim
Enquanto o silêncio da voz
Sufoca os gritos do desejo
Meu corpo se faz tua foz
Ansiando mais por teu beijo
Sufoco? Penei
Até equacionar cada tempo que advim
Almejo que um dia eu entenda
Que a ausência é a prenuncia do sim
Deixe-me queimar meus navios
A favor da esperança
Prenhe de fé em nós dois
Te convido pra dança
Se algum passo errar
Releve, sou só um amador
Em busca de um grand finale
Que é o nosso amor
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