Nada
Caburé canela
Acima da lótus
Dentro do bóson
Dentro do bóson
No meio do meme
Grudado no gene
Correndo com a luz
Morrendo com a cruz
Nos corpos nus
E nos solitários
Gritando de fome
Chorando de amor
Na boca do lobo
No riso do bobo
Nos palcos, cadeias
Vazios e cheias
No centro do tsunami
E no canto da baleia
No cume do raso
Caindo no céu
Na extremidade
Da eternidade
Logo abaixo do
Subconsciente
Envolvendo sobretudo
Jaz o nada absoluto
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