Poesia divergente
Cacique'xxMe mantive estável
Nas linhas de papo reto
Me manti inabalável
Sigo nessa bem calado, estilo samurai
Mas sei o que acontece na babilônia que cai
Na babilônia que cai a maldade te serca
Eu sei que até a mais santa na madruga peca
A paz em meio ao caos é o que procuro
Agora na da enxergo to perdido nesse escuro
Eu faço esse meus verso e também faço meu papel
Falo da realidade e a minha e cruel
Só vejo falsidade no olho que tudo vê
São pra la com esses papo de ramo junto pode crê
Me diz quem tava la
Meu pai não tava la
Só minha mãe q tava la
Pra aconselhar e me ajudar
De tudo q vai embora
Eu tenho saudade
O soltado no morro
Enche a mente com maldade
As 3 da manhã, um preto em movimento
Estilo vagabundo o tornando vem ao pensamento
Minha e um cativeiro, parece até um inferno
Porque vi Jesus de bege e diabo vestido de terno
Eu amo quem me ama
Fortaleço quem merece
Foda-se os traíra que dos irmão sempre esquece
To gastando de mais ate o que nao tenho
To em casa chapado comendo vendo desenho
Eu sempre faço merda, e já fui humilhado
Mas como de costume o humilhado e exaltado
Sou zeus, filho de cronos
E tenho trono do olimpo
Tirei meu irmão da barriga
Passei toda história a limpo
Polícia q bate na filha, na filha da luta, xingando as puta, na vida conduta
O olhar das maluca, resisto a conduta resisto a consulta
Eu sou a pena pesada
Da ponta afiada
Tua cara porrada
História riscada
Na mesma gingada
Repara flipada
Na rima pedrada
Ideia destroçada
Na mente que entende que para na mão
Entende que o nosso rap e bem mais do que uma só caneta na mão
Batalha do suspiro, eu tenho ela no peito
Pros pela eu só dou tiro
Mas um tiro de conceito
Diante da cera, subindo as ladeira, passando rasteira, queimando as bandeira eu era feliz
Eu falo o que penso não o que os outros pensa tu ta enganado isso não é diss
Diss eu não faço, voces são cabaço, rimando no traço eu não sou abraço
Nas rima de aço
Eu faço o que faço
(Eu não dou abraco)
Rimar so por rimar
Eu rimo com o coração
Mas pode peitar qual quer um
Deixo a 7 palmos do chão
Malditos morrem no tédio
Pra eles meu dedo meio
Sempre vão morrer no tédio
Então pra que que veio
Só sabem falar de droga, dinheiro e mulher
Mas cadê o conteúdo diz ai qualé que é
Já cansei do preconceito
Que eu vejo todo dia
Por isso que eu fico puto
E escrevo as poesia
Eu falo uma coisa com a outra
Misturo uma coisa com a outra
Não posso evitar
A minha mente e louca!
Bagulho é sincero
O muleque e verdadeiro
Só do aqui de pé
Pra plantar o respeito
Na estrada pelo certo
Me mantive estável
Nas linhas de papo reto
Me manti inabalável