Ao luar
Câdido das neves
Esta noite prateada, minha eterna e doce amada, a chamar-te me ensinua, nos acordes desta liria, que de amor geme e suspira, antes o albor nivel da lua, o rendo da neblina, mais parece uma cortina, numa festa de noivado a lua é noiva bela, rencostado na janela de um palacio encantado, quem dera que me encontraste e beijar-te a boca.
Quero para os tristes versos meus as rimas dos beijos teus, a natureza te chama o teu peito ja reclama, pelo espaço ao flutuar como deus é inventado, inventou para o pecado estas lindas noites de luar.
Quero para os tristes versos meus as rimas dos beijos teus, a natureza te chama o teu peito ja reclama, pelo espaço ao flutuar como deus é inventado, inventou para o pecado estas lindas noites de luar.
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