Contrato de quebra (max b.o e iky castilho)
Café crimePalavra de homem. Falhou pode correr quando ouvir minha voz
Se não corre com nós, então corre de nós!
Senhores,
Desembarcamos nessa terra e eu cheguei pequeno
Atravessamos Mares, brindamos com veneno
Eu vi os meus parentes mais velhos construindo
O mundo novo mais longe do povo que tava vindo
Construímos casas ruas igrejas e prédios
Esquentamos como brasa afastamos o tédio
Não foi por mimo da infância que veio a revolta
Nem por ganância, sem receio, eu quero tudo de volta
Pra honra da minha família
Dos meus irmãos, dos meus negócios, da minha guerrilha
Favor com favor se paga
Mas delator só recebe a coroa é a vaga
Meu contrato de golpe é um ato notório
Todo mundo sabe ninguém vê eu tomar território
Eu aguardo um juiz competente que prove
Que eu ou um de minha gente atirou o molotov
Se não soma some, não soma some. Olho no olho é contrato
Palavra de homem. Falhou pode correr quando ouvir minha voz
Se não corre com nós, então corre de nós!
Eu tomo tudo de volta, vê ai não é só tirar onda
Cada tostão que eu mereço , foda desde Volta Redonda
Respeito eu tenho de berço não vim de berço de ouro
Nunca rezei um terço e levei chicote no couro
Vi jorrar sangue da fonte, montes que removem fé
Já vendi kilo pros boy aquilo não era rapé
Vacilo não vem de nós, era mais um mané
Que vem na minha casa e nem me traz um café
Cheio de ideia vaza, fala de porra nenhuma
Se arrasa o bagulho é brasa tipo cobra quando fuma
Prende engasga e tosse, devolve o meu ziplock
Não se envolve é questão de posse
O Bang não é show de Thruman
Tramas te causam traumas, Café Crime é true man
Musica D´alma, discípulos de WuTang
Tipo um Buda na calma, botei Freud no divan
Não fode é meu território, me chame de Gengis Kan.
Contrato de Quebra não tem quebra de contrato,
O desenrolo é sério, foco no fato
Neguin te quebra...