Dois pra lá, dois pra cá
Caminho das Índias (novela)
Sentindo o frio
Em minha alma
Te convidei prá dançar
A tua voz me acalmava
São dois prá lá
Dois prá cá
Em minha alma
Te convidei prá dançar
A tua voz me acalmava
São dois prá lá
Dois prá cá
Meu coração traiçoeiro
Batia mais que o bongô
Tremia mais que as maracas
Descompassado de amor
Minha cabeça rodando
Rodava mais que os casais
O teu perfume gardênia
E não me perguntes mais
A tua mão no pescoço
As tuas costas macias
Por quanto tempo rondaram
As minhas noites vazias
No dedo um falso brilhante
Brincos iguais ao colar
E a ponta de um torturante
Band-aid no calcanhar
Eu hoje, me embriagando
De wisky com guaraná
Ouvi tua voz murmurando
São dois prá lá
Dois prá cá
No dedo um falso brilhante
Brincos iguais ao colar
E a ponta de um torturante
Band-aid no calcanhar
Eu hoje, me embriagando
De wisky com guaraná
Ouvi tua voz murmurando
São dois prá lá
Dois prá cá
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Caminho das Índias (novela)
ver todas as músicas- Lembra de Mim
- O Vento Vai Responder - Zé Ramalho
- Sajna Ve Sajna - Sunidhi Chauhan
- Jodhaa Akbar - Azeen-o-shaan Shahenshah
- Sufoco da Vida
- Alma
- Você Não Vale Nada
- Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás
- Nada Por Mim
- Memórias
- Salaam - Alka Yagnik
- Uma Prova de Amor
- Amor, Meu Grande Amor
- Anjo da Madrugada
- Martelo Bigorna
- Chameli
- Madly
- Malandro É Malandro, Mané É Mané
- Rani Mukherjee - Main Vari Vari
- Sober