A sina
Campus elísius
Sigo a sina mais uma vez, o terror de mais um talvez.
Sinto dores incessantes, sinto amores, medos e tranzes.
Estou no meio da meia-vida e sinto minha alma despida,
sigo a sina mais uma vez, o terror de mais um talvez.
Sinto dores incessantes, sinto amores, medos e tranzes.
Estou no meio da meia-vida e sinto minha alma despida,
sigo a sina mais uma vez, o terror de mais um talvez.
E eu bem que tentei te avisar
que a pior doença é a que está por se inventar.
Dependo sendo auto-suficiente, o futuro a mim pertence.
Desejos da libido incontroláveis dentro do inconsciente.
Abomino regras mas obedeço a elas, em histórias paralelas eu é que faço as regras.
Sou um idiota idealista (mais um falso moralista) (o mais novo imperialista)
a mim nada mais pertence.
Não vejo nada a minha frente, destruição... imagens comoventes.
As descobertas relevantes são mutações de genes constantes.
Antigas visões de um novo mundo, autômatos com ego profundo.
Crio a sina mais uma vez, sem pensar em mais um talvez.
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