Não posso me calar
Carlinhos félix
Que a justiça flua como um rio
E o amor, seja a vestimenta
Dos que são conhecidos pelo nome do senhor
Povo santo, quero ser as mãos que trazem cura
Saciar aquele que tem fome
Ter nos olhos compaixão
Mostrar tua graça e perdão
Que traz a cura, restauração
E o amor, seja a vestimenta
Dos que são conhecidos pelo nome do senhor
Povo santo, quero ser as mãos que trazem cura
Saciar aquele que tem fome
Ter nos olhos compaixão
Mostrar tua graça e perdão
Que traz a cura, restauração
Há tanto pra fazer no mundo ao meu redor
E a cura para a alma vive em mim,
Não posso me calar, nem me acovardar
No poder do espirito proclamarei, tua salvação
Leva-me, aos que estão sedentos
Eis-me aqui, usa-me em tuas mãos
Tu és o oleiro, eu o barro
Pronto estou pra ser moldado
Eis-me aqui, usa-me
Há tanto pra fazer no mundo ao meu redor
E a cura para a alma vive em mim, Jesus
Não posso me calar, nem me acovardar
No poder do espirito proclamarei, tua salvação
Quão formosos são os pés dos que proclamam teu amor
Quão formosos são os pés dos que proclamam teu perdão
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