De cantar na tua janela
Carlos madrugaCom olhos cheios de campo
E o verde cobre o terreno
Que beija o céu com seu manto
Teu rancho sombra espichada
Renasce junto com o dia
E um joão-de-barro por gosto
Põe vida na calmaria
De longe vejo a morena
Benzida de serenetas
Imagem das manhãs frias
Que o gelo pinta de prata
Se um dia encontrar o brilho
Nas flores do teu jardim
É que o bordado do campo
Floriu roseiras pra mim
Quero cantar na janela
Do teu ranchito quinchado
E nela ver primaveras
Com sonhos no teu costado
E junto à noite morena
Levar minha lua de arrasto
Pra que desperte em teu rancho
Com meu rangido de basto
Quero cantar na janela
Do teu ranchito quinchado
E nela ver primaveras
Com sonhos no teu costado
E junto à noite morena
Levar minha lua de arrasto
Pra que desperte em teu rancho
Com meu rangido de basto
De longe vejo a morena
Benzida de serenetas
Imagem das manhãs frias
Que o gelo pinta de prata
Se um dia encontrar o brilho
Nas flores do teu jardim
É que o bordado do campo
Floriu roseiras pra mim
Quero cantar na janela
Do teu ranchito quinchado
E nela ver primaveras
Com sonhos no teu costado
E junto à noite morena
Levar minha lua de arrasto
Pra que desperte em teu rancho
Com meu rangido de basto
Quero cantar na janela
Do teu ranchito quinchado
E nela ver primaveras
Com sonhos no teu costado
E junto à noite morena
Levar minha lua de arrasto
Pra que desperte em teu rancho
Com meu rangido de basto
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