Fibra nordestina
Carlos moreno
Ô que agonia
Bastiana venha cá
Pra debaixo da palmeira
"Onde canta o sabiá".
Bastiana venha cá
Pra debaixo da palmeira
"Onde canta o sabiá".
Bastiana "trabaiô" o dia "intero"
Pilando lá no terreiro
Pra fazer o seu fubá
Ardia o sol
Castigando a Bastiana
Queimando a "paia" da cana
Num arder de "agoniá".
Ô que agonia
Bastiana venha cá
Pra debaixo da palmeira
"Onde canta o sabiá".
Bastiana é mulher de fibra, forte
Criada aqui no norte
Com farinha e jabá
Comendo rapadura
Sustentando a filharada
Com o cabo da enxada
Sem parar pra descansar.
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