Carlos posada

Castanho

Carlos posada
Trago no sangue no sonho
Falar castanho verde olhar
Fui batizado no fogo
Ouvindo e cantando

Quem bebeu água da fonte
Não vai se esquecer
O que eu sou, eu sou em par
Não cheguei, não cheguei sozinho

Trago no sonho e no sangue
Motivos para lutar
Ladeiras do divino
E becos de fome

Quem cruzou aquela ponte
Não vai se perder
O que eu sou, eu sou em par
Não cheguei, não cheguei sozinho

Canções da minha dor
Canções do meu pesar
Canções do meu amor
Canções do meu ama

Quem agora é distante, tão distante
Para não dizer
O que eu sou, eu sou em par
Não cheguei, não cheguei sozinho

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