Ê, moçada vem ver - (bis)
Vem ver o Zoffo cantar
E o Chapéu de Couro tocar
Vem ver a gaita gritar
E no balanço a viola dançar
Na na na...
Foi quando ele se encheu de coragem e foi em sua direção
O seu corpo tremia, mas de surpresa
Ee lhe um cheiro no cangote e lhe disse vem forrozá comigo
Com um sorriso meio inibido ele lhe a sua mão
E devagarzinho, e devagarzinho tudo foi se encaixando
Mão com mão, peito com peito, bucho com bucho
Eita eita eita eita porra começaram a dançar
Rebola bola que mexe mexe - (bis)
Mete mexe mete mexe mete mexe mete mexe mete mexe mete mexe
Pareceia que tudo pegava fogo - (bis)
E no calor do forró os seus corpos virarão um só - (bis)
Se fundiram...
Foi quando ele quis ver os olhos dela nos dele
E de repente uma gota de orvalho na mistura de uma lágrima e suor
Começou a percorrer os seus traços fazendo deles o seu caminho
Nariz, boca, queixo, pescoço - (bis)
Em entre as dunas de bico - (bis)
O rio a leva para poço onde mora o umbiguinho
A sua próxima parada não tem Freud que explique
não tem dotô que reinvente
O pecado de Eva não tem cobra e nem tem diabo
É pura sedução foi amor foi tesão foi vontade de fazer menino buxudo
E foi Deus que inventou a mulher
Viva a mulherada
Fala aí Chapéu de Couro meu assopra essa sua gaita e agradece ao nosso poderoso Deus por ter feito algo tão bonito, gostoso e cheiroso que é o bicho mulher
Na na na...
Convidei a cumade Sebastiana
Pra dar uma trepada na minha cama
Ela disse cumpade não pode ser eu tô de paquete e não posso meter
A-E-I-O-U só se for no cú
A-E-I-O-U só se for no cú