Carne doce

Preto negro

Carne doce
Dá de vez em quando, quando eu vejo um preto, um negro,
Mas, cada vez menos, pois cada vez mais o povo é preto, é negro
Mesmo quem sempre foi marrom e até então se via branco
Eu, bege, que sempre tive mais, que sempre tive paz, sinto esse negro
Sinto essa culpa, esse amarelo
Dá de vez em quando, quando eu vejo um preto, um negro,
Mas cada vez menos,
Pois cada vez mais o povo é preto,
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