Fixação em banalidades
CarniceroCaminhamos por trilhas duvidosas
O senso do divino ou diabólico
Nos aprisiona oprimindo nossa história
Quem eu sou?
Qual a razão de nossa existência?
Não se dê o trabalho de pensar!
Quem eu sou?
Qual a razão de nossa existência?
Não se dê o trabalho de pensar!
O homem confia sua fé em crenças
Deposita em deus suas esperanças
São criações e desculpas inúteis
Para fugir de suas próprias culpas
Quem é o deus que inventou o pecado?
O que é o pecado, o que é o certo ou o errado?
Quem é o deus que se diz tão forte?
Por que vivemos se o final é a morte?
Temos a liberdade de escolha
Deus e o diabo não exercem força
Temos que trilhar nossos próprios caminhos
Vivendo sem fé obedecendo o instinto
"medo" - um sentimento natural do
"homem" - que vive aprisionado por
"culpas" - que consomem toda sua
"coragem" - que termina onde o medo começa!
A matéria nós vemos e sentimos
Qual é o mundo dos espíritos?
O homem teme o que desconhece
Ignora a força do pensamento
Fixando o medo em banalidades
Um mundo de espíritos depois da carne
Quem eu sou?
Qual a razão de nossa existência?
Não se dê o trabalho de pensar!
Quem eu sou?
Qual a razão de nossa existência?
Não se dê o trabalho de pensar!
O resultado é a loucura