Carol cunha

De longe (part. erasmo dibell)

Carol cunha
De longe, muito longe
Eu carrego essa dor comigo
Nos braços a solidão e a viola
No olhar um amor perdido

Segredo guardo aqui dentro
Lágrimas deixo rolar
Saudade do meu passado
Que agora, castiga o meu caminhar

Eu que vi o amor nascer
Reguei carinho
Fiz crescer um amor tão puro

Teu sorriso minha estrada
Teu abraço, meu calor
Essa triste despedida
O tempo nunca apagou

Tá no cantar de um passarinho
Chuva forte de estação
Cheiro de terra molhada
Mãos que acarinham um violão

Eu que vi o amor nascer
Reguei carinho fiz crescer
Um amor tão puro
Aiá ieiê ai que saudade de você
Aiá ieiê bateu saudade de você

Descer o rio de jangada
Vento no rosto tem sabor
Faz lembrar as aventuras
Que o tempo nunca apagou

Aiá ieiê, ai que saudade de você
Aiá ieiê, bateu saudade de você

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