Azar, eu vou querer
Cartel da cevada
Tudo começa
Eu sossegado
Creio na promessa
De não querer pecado
Eu sossegado
Creio na promessa
De não querer pecado
Eu tô sem tempo
Tô compromissado
Tô dirigindo
Amanhã trabalho
Nunca se endireita
Pau que nasce torto
Mas tudo isso é lucro
Pra quem já nasce morto
Se eu bebo eu fumo
Se eu bebo eu minto
Me perco na ceva
Me sinto mais rico
Fumaça alheia
A espiralar
A roda gira
Não vou mais voltar
Nunca se endireita
Pau que nasce torto
Mas tudo isso é lucro
Pra quem já nasce morto
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