Rima de bar
Catranca
Parei de ter pena de mim
Olhar o mundo e ver é virtude de poucos
Esse pouco que é pouco que é louco de medo do mar
Já cansou de naufragar
As mágoas à míngua na pinga, na rima
De que vale um homem sem o seu violão?
Cansei de pedir redenção
Sonhar com o céu sem crer no que o mundo contava
E esse jogo que eu julgo que é sina de rima de bar
Fui tentando soletrar
Palavras na língua, perguntas que cortam
Navalha na cara careta e imoral
Pulei lá do céu para o chão
Caí dentro do mar e meu medo afogou
E essa sina que eu julgo que pouco pra um louco no mar
Já cansou de naufragar
As mágoas à míngua na pinga, na rima
De que vale um homem sem seu violão?
Olhar o mundo e ver é virtude de poucos
Esse pouco que é pouco que é louco de medo do mar
Já cansou de naufragar
As mágoas à míngua na pinga, na rima
De que vale um homem sem o seu violão?
Cansei de pedir redenção
Sonhar com o céu sem crer no que o mundo contava
E esse jogo que eu julgo que é sina de rima de bar
Fui tentando soletrar
Palavras na língua, perguntas que cortam
Navalha na cara careta e imoral
Pulei lá do céu para o chão
Caí dentro do mar e meu medo afogou
E essa sina que eu julgo que pouco pra um louco no mar
Já cansou de naufragar
As mágoas à míngua na pinga, na rima
De que vale um homem sem seu violão?
De que vale um homem sem seu violão?
De que vale um homem sem seu violão?
De que vale um homem sem seu coração?
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