Filho pródigo
Cavaleiros consagrados
Pai, que saudade dos velhos tempos
Daquele tempo em que me afagavas
Que me deitavas em Teu colo
Mas me afastei de Ti e a vida me machucou
Me ensinou muitas coisas duras
E nessa brincadeira eu entrei
E eu aprendi então a ter medo
Daquele tempo em que me afagavas
Que me deitavas em Teu colo
Mas me afastei de Ti e a vida me machucou
Me ensinou muitas coisas duras
E nessa brincadeira eu entrei
E eu aprendi então a ter medo
Eu tive medo do inesperado
Eu tive medo dos golpes dela
Eu tive medo de pagar o preço da irresponsabilidade
Eu tive medo de me perder de vez do Seu olhar (do Seu olhar)
Chorei amargamente em meu ser
Mesmo tendo a face árida
E quando dei por mim estava todo esfolado, esfomeado
Tentei com todas as forças voltar
Mas pensei que fosse tarde demais
E Você com teu amor me amparou
E curou-me das feridas e dos cortes
Eu tive medo dos golpes dela
Eu tive medo de pagar o preço da irresponsabilidade
Eu tive medo de me perder de vez do Seu olhar (do Seu olhar)
Ainda sinto o cheiro agradável, dos mesmos velhos tempos
Em que o Senhor me tinha, me tinha por inteiro
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!