Revolta
Cerkelétrika
Deixo a revolta queimar o meu corpo
Encho os pulmões de ingratidão
Faço da vida um grande desgosto
Deixo aflorar todas as ilusões
Encho os pulmões de ingratidão
Faço da vida um grande desgosto
Deixo aflorar todas as ilusões
De ser e não ser tudo aquilo que sou
De estar no lugar que eu não quero ficar
Eu já não suporto essa dor que me segue
Persegue o meu corpo e já não me deixa em paz
Olhe em meus olhos e sinta a dor
Veja o sangue caindo no chão
E afogue-se em mágoas, liberte o vazio
Que prende sua alma na escuridão
Que prende e escraviza a alma sem vida
Proteja se ainda é tempo
Ou fique parado ouvindo um grito
Falando aos ouvidos que ainda não há solução
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