Forró do mamanguá
Chama maré
Cheguei no Mamanguá com meu zabumbeiro,
Chamei os cirandeiros pra fazer forró.
A viola chorando, o toque da zabumba
Juntou com cavaquinho e ficou melhor.
Naquele dia lindo céu azul de inverno,
O sol foi se escondendo ao entardecer
E logo foi chegando um velho e seu pandeiro.
Forró no Mamanguá eu vou pagar pra ver.
Chamei os cirandeiros pra fazer forró.
A viola chorando, o toque da zabumba
Juntou com cavaquinho e ficou melhor.
Naquele dia lindo céu azul de inverno,
O sol foi se escondendo ao entardecer
E logo foi chegando um velho e seu pandeiro.
Forró no Mamanguá eu vou pagar pra ver.
Uh! Que coisa boa estar num lugar bom,
Fazer ciranda e um forró do bom.
Não foi a toa que virou canção.
Não foi a toa que virou canção.
A magia do som foi contagiando,
E quem ia passando prestou atenção.
Até o canoeiro largou o seu remo,
Pegou o triangulo e fez um som.
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