Carne e osso
Chipanzés de gaveta
Há tempos que afagas a minha alma
Que perturbas meu sono
E eu devoto de desejo suplico a ti carinho
Quero me confortar em teus braços
Rolar-me pelas tranças de teu cabelo
Provar do gosto suave do teu corpo
Quero corromper meu futuro
Porque sei que me unindo a ti
Estarei perdido
Ficarei confuso
E assim divagarei entre o certo e o errado
Entre o limite o desejo
Entre o ódio e a paixão
Que perturbas meu sono
E eu devoto de desejo suplico a ti carinho
Quero me confortar em teus braços
Rolar-me pelas tranças de teu cabelo
Provar do gosto suave do teu corpo
Quero corromper meu futuro
Porque sei que me unindo a ti
Estarei perdido
Ficarei confuso
E assim divagarei entre o certo e o errado
Entre o limite o desejo
Entre o ódio e a paixão
Que fogo é esse
Que me apresenta de forma voraz
Que me afronta a paz
Que me faz incendiar vida
Que me faz suplicar por tua atenção
Fico a chorar
Pois me encontro cada vez mais longe de ti
Me ponho a esperar teus beijos e abraços
Quando já se apronta para sair
Me ponho a esperar o momento que me notarás
O momento em que verás que sou de carne
Mas por ti cheguei ao osso
Há que encontrar em si
Um lugar para repousar tuas ausências
Saber daquilo que realmente te apetece
E chegar a ela
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