Carro de boi
Chocolatte vila maria
Meu carro de boi
No sertão o seu gemido ainda tece
Na cidade, adormecido permanece
Mas quem foi carreiro, não esquece
No sertão o seu gemido ainda tece
Na cidade, adormecido permanece
Mas quem foi carreiro, não esquece
No tempo da escravidão
O seu canto amenizava a dor escrava
Hoje nego velho se recorda
Como esse canto ecoava
Carro de boi
Pioneiro do transporte nacional
De nossa Vila Maria
Baluarte da poesia
Traz você no carnaval
Ê carro de boi
O carreiro
E o velho carro já se foi
Esquecido, adormeceu nesse terreiro
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