Estranho incomum
Chris martins
É o fim, lá estou eu fingindo acreditar
Nas palavras de adeus, poemas sem final
No horizonte a luz tentando se esconder
Não me importo se os dias passam devagar
Nem se os anjos às vezes deixam de sorir
O problema é meu se deixo de acreditar.
Nas palavras de adeus, poemas sem final
No horizonte a luz tentando se esconder
Não me importo se os dias passam devagar
Nem se os anjos às vezes deixam de sorir
O problema é meu se deixo de acreditar.
Os laços que inventei, os laços que eu te dei,
Você amarrou as estrelas do céu borrado de azul.
É o frio no verão, um estranho incomum
É a frase errada num livro de amor
É o grito no escuro ou um silêncio em vão.
Sinto a brisa tocando o meu rosto
Não enxergo mais nada ao meu redor
Até que imaginei você.
Os laços que inventei, os laços que eu te dei,
Você amarrou as estrelas do céu borrado de azul.
Os laços que inventei, os laços que eu te dei,
Você amarrou as estrelas do céu borrado de azul.
Até que imaginei você...
Até que imaginei você...
Você amarrou as estrelas do céu borrado de azul
Até que imaginei você...
Até que imaginei você...
Você amarrou as estrelas do céu borrado de azul
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