Por entre os dedos
Cinzel
Pular sem ver
Em pleno movimento do trem
Vivendo cada dia
E utilizando toda a ousadia
Para o próprio bem
Quem já seguiu
Por onde não há
Placas para se guiar
Sabe que só esta atitude
Faz a juventude saber andar
E quem insiste pelos trilhos
Quase sempre faz igual:
Não tem coragem pra deixar de ser alguém normal,
Nem sabe quanta falta faz
Saber inventar, poder decidir
Sem hora pra voltar
Mas dorme cedo
Enquanto o que há de bom
Se perde num retrato
Se esvai por entre os dedos...
Em pleno movimento do trem
Vivendo cada dia
E utilizando toda a ousadia
Para o próprio bem
Quem já seguiu
Por onde não há
Placas para se guiar
Sabe que só esta atitude
Faz a juventude saber andar
E quem insiste pelos trilhos
Quase sempre faz igual:
Não tem coragem pra deixar de ser alguém normal,
Nem sabe quanta falta faz
Saber inventar, poder decidir
Sem hora pra voltar
Mas dorme cedo
Enquanto o que há de bom
Se perde num retrato
Se esvai por entre os dedos...
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