Cirinho do rio doce

Cavaleiro errante

Cirinho do rio doce
Sou um cavaleiro errante
Não tenho paradas e nem onde chegar
Trago minha espada sangrenta
E a alma toda marcada de tanto lutar
O trote de meu alazão
Vem trazendo a morte de um povo inocente
Que só cultivam a terra
Saciam a fome para não morrer

Ó senhor eu peço perdão pelos tiros de guerras de nossos canhões
Eu também sou inocente
Mas essa é a vontade de nossos patrões

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