Vida vulgar
Ciro sarnoSempre em bares escuros
Em esquinas roubadas
Perdidos nessa caminhada
Divagando sem rumo
Ao final da jornada
Bebemos entre becos e praças
Afogando as desgraças
Dessa vida vulgar
Vagando com bandidos comparsas
Escrevendo essa história
Que vai nos apagar
Que vai nos apagar
Ganhando, perdendo
Sozinho na estrada sem mapa que vá me guiar
Matando, morrendo
Levando essa vida bandida do jeito que dá
Bem do jeito que dá
Bem do jeito que dá
Eu sei que receio o anseio de um mundo mudado
Futuro inseguro traçado em um verso cantado
Em um verso cantado
Vivemos numa cidade sem muros
Sempre em bares escuros
Em esquinas roubadas
Perdidos nessa caminhada
Divagando sem rumo
Ao final da jornada
Bebemos entre becos e praças
Afogando as desgraças
Dessa vida vulgar
Vagando com bandidos comparsas
Escrevendo essa história
Que vai nos apagar
Que vai nos apagar
Ganhando, perdendo
Sozinho na estrada sem mapa que vá me guiar
Matando, morrendo
Levando essa vida bandida do jeito que dá
Vivemos numa cidade sem muros
Vivemos sempre em bares escuros
Vivemos entre becos e praças
Vivemos afogando as desgraças
Dessa vida vulgar
Dessa vida vulgar
Dessa vida vulgar
Dessa vida vulgar
Dessa vida vulgar
Dessa vida vulgar
Dessa vida vulgar
Dessa vida vulgar