Claudinho arruda

Estrada sem fim

Claudinho arruda
Essa noite, quase eu não dormi
claro logo levantei mais cedo
um trago um cigarro a meia luz
quebrei orvalho em arvoredo,

sei que o tempo não espera
mas eu tenho presa de chegar
lá no outro lado desse Rio
que navega pro seu mar,

a velocidade é constante
corre sem agente perceber
mas se eu vacilar por um instante
não vou ver amanhencer,

esta estrada que não finda
onde é que éla vai dar
quantas léguas faltam ainda
pra chegar,pra chegar
pra chegar, em algum lugar
introdução

a velocidade é constante
corre sem agente perceber
mas se eu vacilar por um instante
não vou ver amanhencer,

esta estrada que não finda
onde é que éla vai dar
quantas léguas faltam ainda
pra chegar,pra chegar
pra chegar, em algum lugar

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