Claudinho e buchecha

Enquanto eu viver

Claudinho e buchecha
É cabível deixar que a dor
Ensina nos atos o tempo de paz
Muitas vezes me fiz professor
Grosseiro insensato, mas volto atrás
Tenho sido tão duro contigo
Nós somos amigos ao meu entender
Nossos sonhos estão destruídos
Feri, fui ferido, aumentando o sofrer

E ao me arrepender
Depois de tanto chorar
Me liguei que você é o meu próprio ser
Lenitivo, o meu cantar
Se a vida não se acabou
Ainda resta uma chance pro amor
Dê essa chance pro amor, tchururururu

Eu vou amar você
Nada vai destruir esse amor
Enquanto eu viver
Vou tentar apagar toda a dor
Se eu notar e acabar tudo por um triz
Desejo que tu sejas
Desejo que tu sejas feliz
Tchururururu

Por amor, minha flor, compreenda
Que eu só entenda o que eu passei
No Salgueiro, Chumbado e Fazenda
Nessa lenda que eu abracei
Na Faúna, Boiúna, Pavuna
Em Saracuruna, Inhaúma e De Deus
Beira Rio, Urubu, Itaúna
Boi, Itaperuna, Sapê, São Mateus
Tenho conceito é no Dendê
Na Mineira e no Arará
Jorge Turco, CG, Otto, Imbariê em Caxias
E Gambá, Coronel, Trindade, Caçador
No Borel, Cosmorama e Platô
Me escreva, me chama
Que eu vou tchururururu

Eu vou amar você
Nada vai destruir esse amor
Enquanto eu viver
Vou tentar apagar toda dor
Se eu notar que acabar tudo por um triz
Desejo que tu sejas
Desejo que tu sejas feliz

Eu vou amar você
Nada vai destruir esse amor
Enquanto eu viver
Vou tentar apagar toda dor
Se eu notar que acabar tudo por um triz
Desejo que tu sejas
Desejo que tu sejas feliz

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