Ao fim das tropas de maio
Claudio vargasDas tropas de maio
Passaram luas
Em rondas e vigilias
Ao tranco manso
Do parceiro dos arreios
Repensando a vida
Com a ânsia de chegar
Noites de rondas
Vão ficando para traz
E a saudade se alonga
A cada dia mais (2x)
Ao trote do pingo parceiro
Num forte entreveiro de pata vou eu,
Levando a sina de andejo
De ronda e tropas que a vida me deu,
Já passaram quatro luas
Findou-se a jornada e a tropa vendeu,
Fletes regressam trazendo os tropeiros de volta
Saudade bateu,
Saudade da felicidade que já deve estar a esperar na janela,
Quem sabe um olhar trigueiro com flor no cabelo abrindo a cancela,
Um mate novo cevado com jujos de amor e saudade me espera,
Galopa meu baio, que é o fim das tropas de maio,
Eu vou matear com ela.
Ao tranco manso
Do parceiro dos arreios
Repensando a lida
Com a ânsia de chegar
Noites de ronda
Vão ficando para traz
E a saudade se alonga
A cada dia mais
E a saudade se alonga
A cada dia mais
Ao trote do pingo parceiro
Num forte entreveiro de pata vou eu,
Levando a sina de andejo
De ronda e tropas que a vida me deu,
Já passaram quatro luas
Findou-se a jornada e a tropa vendeu,
Fletes regressam trazendo os tropeiros de volta
Saudade bateu,
Saudade da felicidade que já deve estar a esperar na janela,
Quem sabe um olhar trigueiro com flor no cabelo abrindo a cancela,
Um mate novo cevado com jujos de amor e saudade me espera,
Galopa meu baio, que é o fim das tropas de maio,
Eu vou matear com ela
Que é o fim das tropas de maio,
Eu vou cair nos braços ... dela.