Arranho
Comparsas da vivenda
Correr e descansar
Achar mulher, viver
Colher, depois chorar
O medo, o ardor, o nó
Aperta até vencer
A fome, a sede, um só
O cio, o ardor sem voz
Na hora da aflição
Rebenta mês depois
A luta desleal
O matador cruel
No chão, na rede
E até
Achar mulher, viver
Colher, depois chorar
O medo, o ardor, o nó
Aperta até vencer
A fome, a sede, um só
O cio, o ardor sem voz
Na hora da aflição
Rebenta mês depois
A luta desleal
O matador cruel
No chão, na rede
E até
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