Compassion

Maldita cruz

Compassion
Maldita cruz, a acolher o Santo nu, que ousadia
Maldita cruz, foi dar firmeza aqueles cravos que o atravessaram
Maldita cruz, que se interpôs, e executou o homem calado
Maldita cruz, que o expôs, de tal maneira, inexplicável

Você foi a tranca sempre aberta
Foi o fim do olho por olho
O caminho mais cruel
Você quis matar, mas Ele não morreu
Quis encerrar, mas Ele não cedeu
Quis enterrar, mas Ele reviveu!

Maldita cruz, que permitiu, à homens falhos, d’Ele zombarem
Maldita cruz, que então expôs o lado frágil, do carpinteiro
Maldita cruz, que execrou, sem um clamor, o mestre amado
Maldita cruz, se apresentou, matou o Rei, que não calou

Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!