175 recreio
ConecrewdiretoriaE agora que o transito se encontra muito lento,
Lembro
Que no busão sofrendo tenho que ir pro centro
Eu veto, pois a passagem aumenta a cada novo turno
Me enturmo com os vagabundo pra denúncia pelo estúdio
E juro, que lendo livro esse calor não aguento mais
Preso no engarrafamento na av. niemayer
Mas todas não querem, mas caem na ilusão do cifrão
E se fosse patrão, a solução não ia ser o busão
Eu sei que é mó atraso e o acaso é o que me espera
Vento, na minha janela mais belas de ipanema
Na areia a situação eu sei que não se encontra feio
Pensamento que rodeia, se lançar vai ter serei
E o busão tá uma merda parece não ter motor
Já passou mais de uma hora e eu ainda tô no arpoador
Mas pra mim a situação não se encontra nada bacana
Se não fosse os cana acender a bagana em copacabana
Refrão:
Tá muito perigoso na cidade em que vivo
Do 175, vejo o cristo sendo rendido
Então peço a deus, para que a luz guia
Prum abrigo
Proteja a todos, até do ar que eles respiram
(Batoré)
Pesadelo do careta, motorista é mó capeta
Passo junto na roleta, agarrado com a minha preta
Tipo Romeu e Julieta, perdidão no meu planeta
Largo uns nome de caneta, trocador perda a cabeça
Mas nunca desisto, vejo o pão de açúcar e cristo
Se a polícia chega eu "sisco", piso, ninguém quer
correr esse risco
boca aqui vira petisco, faltou só gravar meu disco
Faço um som no fundo do buzun, as minas gostam eu
pisco.
Do beijinho, belisco, "sisco", continuo rimando
Finjo ..... que tu fica só "roncando" quando vê geral
passando
Menózinho tá mergulhando, passageiro olha apontando e
tu ainda
tá "panguando". Passatempo da viagem, olhar a janela é
mó viagem
tipo uma curta metragem que tu vê mudando a imagem.
Vendedor sagaz, vende seus produtos sem perder o gás
Tú é ratão mas vagabundo é mais, entra lá por trás.
(McCert)
Falou de mim, falou demais, falou dos outros rapaz,
eu quero é paz, na minha cidade tem que ser sagaz, pais,
Torturando seus filhos perdidos os vi pois suicidio é um atalho sombrio pra quem é sofrido,
frio, sinto em pleno rio, então rio,
infinito castigo tirando com guincho, episodio sinistro,
sobrevivido mas ainda to vivo, longe do lixo
é hip hop alternativo e progressivo, sem capital de giro
Se for pela linha amarela, vista não é bela tem bala perdida
Faixa de gaza, na linha de mira, uma bala tombada bandido na pista, família sofrida
Fome na praça e ronca a barriga, ser colocado a sua vida na pista
filho da puta, pacto homicida, irrita quem fica na mão da polícia
Bateu nas filha mexeu com a chuva não vou manter minha postura pra filha da puta de viatura
embarrera minha luta, fumando da pura, pura, realidade a mais na minha cidade é só falsidade
so rastafari mas vou lutar pra sobreviver é só malandragem
(RanyMoney)
dentro da minha cabana é longe, não tem cep, nem endereço,
não vou nadar e morrer na praia voltando lá pro recreio
vejo que é o jeito e o onibus nem se encontra cheio,
se conforto medisse beleza hoje ia ta bem feio
se ouve so ladrão no turno no tunel meu grito e pleno
pelo menos o transito flui possoseguir bem
ja consigo até ver o cristo mas nao de braços abertos
cs fumam mas eu taco fogo em direção flamengo,
dos amigos que eu me lembro sempre atento ao pé da escada
que que fosse madrugada ao relento la pela lapa
menor que se perde na lata igual draga que trago
flagra sua barca traca impaga igual praga é menosprezada ligada
em acertos nós a tempos esqueceu os proprósitos cumpóditos
nas menções entorpecidos por gases tóxicos (...) nao funcionam eles foram desvendado tu rodo
com o teu telefone grampeado.