Contraponto

Vítimas da ciência

Contraponto
Não há liberdade para viver
Dentro das jaulas a solidão
Saindo de lá só pra morrer
Regime de morte e escravidão

Libertem já, libertem já
As vítimas da ciência

Aprisionam animais não-humanos
Para os seus testes moribundos
Nos laboratórios o que se vê
É a normalização do absurdo

Libertem já, libertem já
As vítimas da ciência

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