Corbã

Sem fronteiras

Corbã
Na imagem vã que parece real
Trites sombras se
Espalham em teus seus
Em tons de ferrugem cúpulas
Surgem diante de ti
Nuvens cinzentas cobrem a visão
Raios de sol não transparecem mais
E um vento contrário que te
Joga pra um espaço sem fim

Sei não né prosseguir quando
Sua luta se torna interior
Olhe pra mim estou bem perto
Se existem trevas,não importa
Segure minha mão
Eu sou a luz da vida!

Entre as colinas da paz está um rio
Pelo ermo a deslizar
E o curso das águas é aquele
Que te leva
Pra junto das minhas fontes
Vem, comigo andar sem fronteiras

O tempo cada vez mais passará
A vida do corpo ao pó voltará
Sim,virá a sepultura
Mas e depois dela?
Vinde,vós os que estais cansados
Continuo ainda a chamar
Minha paz vos dou
Não como o mundo a dá

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