Corubo

Oheja Ñandéve, Ñanderekópeguarã, mba'e ivaíva

Corubo
No começo dispúnhamos de terra totalmente livre, ninguém nos impor tunava. Dispúnhamos, então, de muitos bens, de matas virgens, de cujas riquezas gozávamos.
A boa palavra pairava e zelava sobre tudo. A mata supria integralmente as nossas necessidades de animas, remédios, frutas, lenha, nascentes, bonas arroios para a pesca, reser vas naturais de sementes, espaços adequados para a implantação de nossos povos, o que nos tomava plenos de alegria.
Depois, portém, chegaram os habitantes de outras terras, (estrangerios), e acabaram com tudo
Destruíram a terra, a mata, os rios e todas as riquezas naturais
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