Cria dos barros

Caminhos

Cria dos barros
Da aqui esses vinte Que ainda refaço
Nos traços Do dia seguinte

Acuraçados,Transparecer fracasso
Cansaço vem cultural
Na maldição De secar o frasco
Enquanto vão Passando os maços
Ouvir dizer que o povo clama (Quem não quer amar não ama)

Repõe à corda no pescoço
Pra ver o fim Acabar em chamas
Porque nem lama,barro ou pedra
O medo nunca foi cair
Sim, de não levantar da queda
O que me impede de sorrir
Me desprende dessa terra

Uma realidade que brota
Quando vão em busca dela

A quem proclamas
O sabor do doce mel
Fel se fundi ao cinza desse céu

Meio amargo
Absinto só o que cinto
No recinto Na sabedoria do silêncio
Fiz meu rito

Rarefeito é o efeito
Da verdade Sucumbas ao senso
Controvérsia/vaidade

Nossas palmas a palmares
Ser humilde
Firma o trono da verdade

Mãe gaya chora
Pela insolência de seus filhos
Quem além de nos
Pode mudar esse caminho

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