Caminhos
Cria dos barrosNos traços Do dia seguinte
Acuraçados,Transparecer fracasso
Cansaço vem cultural
Na maldição De secar o frasco
Enquanto vão Passando os maços
Ouvir dizer que o povo clama (Quem não quer amar não ama)
Repõe à corda no pescoço
Pra ver o fim Acabar em chamas
Porque nem lama,barro ou pedra
O medo nunca foi cair
Sim, de não levantar da queda
O que me impede de sorrir
Me desprende dessa terra
Uma realidade que brota
Quando vão em busca dela
A quem proclamas
O sabor do doce mel
Fel se fundi ao cinza desse céu
Meio amargo
Absinto só o que cinto
No recinto Na sabedoria do silêncio
Fiz meu rito
Rarefeito é o efeito
Da verdade Sucumbas ao senso
Controvérsia/vaidade
Nossas palmas a palmares
Ser humilde
Firma o trono da verdade
Mãe gaya chora
Pela insolência de seus filhos
Quem além de nos
Pode mudar esse caminho