Crônicas de rua

Marginalizando

Crônicas de rua
Em cada canto dessa rua que eu busco espaço
Na sensação de liberdade em cada curva que eu faço
Enquanto eu remo, simultaneamente eu movimento os braços
Sentindo a adrenalina em cada Slide que eu taco

Tenho minha própria visão do que é certo
E ninguém pode me julgar
Ninguém de decide por mim oque eu quero
Eu sou apenas quem eu sou

Iluminados pela luz da lua
No long board e no free style
É Crônicas de Rua, nua e crua
O Drop é o quebra osso
Eu vou MarFu do poço
Depois gastar a onda no mirante do morro
Observando as luzes das outras comunidades
Reflito sobre o futuro e o peso da minha idade
A velocidade do relógio tem me assustado
A terra ta girando e eu não posso ficar parado

Tenho minha própria visão do que é certo
E ninguém pode me julgar
Ninguém de decide por mim oque eu quero
Eu sou apenas quem eu sou

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