O tempo (acústico)
Cruz de mármore
Ando as cegas pelas ruas
Não esbarro em ninguém (dedilhado)
As lembranças são tão vagas
Eu não sei o que fazer
Não esbarro em ninguém (dedilhado)
As lembranças são tão vagas
Eu não sei o que fazer
Os meus pés não deixam marcas pelo chão
E eu não sei aonde ir
Meu instinto é quem me guia
Então ouço um sinal
A meia noite
No espaço de um piscar de olhos
Arde um fogo que meu peito incendeia
E o olhar ainda há pouco tão distante
Ofusca agora uma estrela
E o sentimento de que tudo é possível
Não há vida não há morte
O poder de viajar o universo (verso normal)
O tempo não é mais o que devia ser
A meia noite
E a busca por toda verdade
Dos mistérios desta vida (verso normal)
Revela que o tempo é o instante
E somos o que nele nós vamos fazer
A meia noite
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