Não mais
Da souldjazz
Como consequência da ignorância maldição é carregada por tantos
Chafurdados na lama do pecado
Não maia dá o móvel, vou-te fatigar
Míudos armados em ninjas
Ímbutivos em guerra espiritual rija
Perseguidos por demónios que os catapultam à violência
Se auto intitulam frustados
A nigligência gera pequenos rebeldes, escravos da tóxico-depência
Não são boatos
É a dura realidade dos factos que partem o coração de tristeza
Tantos passos em falço marcados na área adversária
Cláusulas pauta com a direção são assinadas
Crianças caem ipnotizadas pela influências de imagem
Repletas de imuralidade que promovem a indecência
Os bons hábitos foram currompidos pelas más companhias
Conversas perversas, sites dangerous
A falta de orientação divina provoca um crescimento mutilado por falta de sabedoria
Cuidado porque as escolas também já foram contaminadas
Tranformadas em centro de moda
O modernismo deu à luz muitos pupilos do elusionismo
Em vez de massa cinzenta nas cabeças só são minhocas
Como camarão sonâmbula são levadas na onda do oba-oba
Das bocas só saem dicas ôcas
Se não é o carro artilhado do fulano
O novo sapato do sicrano
É o beltrano avacalhado porque bisa sempre a mesma roupa
Como resultado os mais necessitados são condecorados como profissionais da facada
Não têm diculo estão a desmontar tudo
Bolsos sentem o preço do produto
Por causa do telemôvel queimam juncos
Abrem tubos e cada vez mais o mal se converte em bem
Até quando? Diga não mais
Porque o mundo passa e os seus prazeres
Mas aqueles que fazem a vontade do mestre permanecem para sempre
Permanecem para sempre
Não quero nada mais com os prazeres deste mundo
Não, Não
Não quero nada mais, não quero mais
Não quero nada mais com os prazeres deste mundo, não
Não quero nada mais, não quero mais
Fantasia ezagerada, sonhos são esquecidos à beira da estrada
Litros de sangue são perdidos em plena madrugada
Ao pôr-do-sol ao nascer da lua as mentes continuam cada vez mais cruas
Vidas são baseadas em telenovelas
De tanta vaidade vivem de hipotecas
Quem será o madjé a entrar com o melhor grife na discoteca?
Jovens desviam propinas só para adquirir tudo aquilo que eles vêm nas vitrinas
Para manter a parabólica em dia
Famílias apertam o cinto sacrificando comida
Casas caem aos bocados mas o cumbu investido em carros
Fins de semana só são grandes entradas
Só se ouvem grandes gargalhadas
É tudo luxo na miséria
Ao fim ao cabo quem se ri é a geleira
É triste, a mentira ainda presiste
Míudos metidos em competição de bebida
Mentes à deriva, sem alvos sem planos sem qualquer conquista
Damas deixão-se engravidar pensando que desta forma a relação pode prolongar
Logo vem o casamento, hoje por muitos encarado como moda
De seguida o divórcio bate à porta
Eis a verdade da superfície
Viver por ilusão é difícil é tudo fachada
Apenas feridas são deixadas na alma
Juventude vai com calma
Não quero nada mais
Hum, quem? As puras damas as princípais
Garinas que enchiam as discotecas agora também estão na enguelé
Mas o mais impressionante não é isso mas o que elas contam
Abertamente relatam que não aguentavam mais com a frustação
Estavam fartas da vida que levavam
Depois de uma noite em acção acordavam com vergonha de olhar o próprio rosto no espelho
Agora observa só o que acontece todos os dias à tua volta
O que é que vês?
Será que vês mulheres emancipando-se os gays?
Multiplicando-se, já sabes que o lisbianismo virou moda
Ou ainda não notaste que cada vez mais e mais
Chefes de família vão batendo nos peitos gritando que assumem ser homosexuais?
E quando aparece alguém que discorda desse tipo de atitude
Aparece sempre outro tipo dizendo
Como é tché estás a ser estúpido seu antiquado de um raio
Não sabes que isso daí é que é, a evolução?
De bué de mambos malaicos, o cenário é cada vez pior
E podes ter certeza não vai ficar melhor
Não sei se também sentes que os programas televisivos
São cada vez mais indecentes
De repente o que bate mesmo a sério é ser playboy
Nos filmes, músicas, telenovelas e video-clip's
Pode ir checkar também na net vais ver
Que como consequência avidade conjugado diagnosticado alarmante
Homens casados ambicionam ter pelo menos mais uma amante e vice-versa
Se és um gajo fiel ao matrimónio contigo no fundo no fundo ninguém mais quer conversa
E os jovens ah, esses até já nem se fala
Eles próprios é que estabelecem as metas
O alvo é ter o maior número de míudas possíveis
Quebram record's, o que ninguém mais vê
É que as consequências desse tipo de atitudes são catastróficas
Mas para além do hiv e outras aberrações sexuais
Os bébes que nascem frutos desses relacionamentos doentios
Crescem abandonados pelos pais
Mas também isso é quando não têm a pouca sorte
De serem assasinados ainda no ventre das mães, yah
O que o mundo vive é uma pouca vergonha toda a gente já sabe
Mas ainda nos querem criticar por crer em Deus e pregar o evangelho
Vê lá se pode, isso até são dicas que a pessoa às vezes só olha
Só sei que eu disse não mais, não mais, não mais
Não quero nada mais com os prazeres deste mundo
Não, Não
Não quero nada mais, não quero mais
Não quero nada mais com os prazeres deste mundo, não
Não quero nada mais, não quero mais
Chafurdados na lama do pecado
Não maia dá o móvel, vou-te fatigar
Míudos armados em ninjas
Ímbutivos em guerra espiritual rija
Perseguidos por demónios que os catapultam à violência
Se auto intitulam frustados
A nigligência gera pequenos rebeldes, escravos da tóxico-depência
Não são boatos
É a dura realidade dos factos que partem o coração de tristeza
Tantos passos em falço marcados na área adversária
Cláusulas pauta com a direção são assinadas
Crianças caem ipnotizadas pela influências de imagem
Repletas de imuralidade que promovem a indecência
Os bons hábitos foram currompidos pelas más companhias
Conversas perversas, sites dangerous
A falta de orientação divina provoca um crescimento mutilado por falta de sabedoria
Cuidado porque as escolas também já foram contaminadas
Tranformadas em centro de moda
O modernismo deu à luz muitos pupilos do elusionismo
Em vez de massa cinzenta nas cabeças só são minhocas
Como camarão sonâmbula são levadas na onda do oba-oba
Das bocas só saem dicas ôcas
Se não é o carro artilhado do fulano
O novo sapato do sicrano
É o beltrano avacalhado porque bisa sempre a mesma roupa
Como resultado os mais necessitados são condecorados como profissionais da facada
Não têm diculo estão a desmontar tudo
Bolsos sentem o preço do produto
Por causa do telemôvel queimam juncos
Abrem tubos e cada vez mais o mal se converte em bem
Até quando? Diga não mais
Porque o mundo passa e os seus prazeres
Mas aqueles que fazem a vontade do mestre permanecem para sempre
Permanecem para sempre
Não quero nada mais com os prazeres deste mundo
Não, Não
Não quero nada mais, não quero mais
Não quero nada mais com os prazeres deste mundo, não
Não quero nada mais, não quero mais
Fantasia ezagerada, sonhos são esquecidos à beira da estrada
Litros de sangue são perdidos em plena madrugada
Ao pôr-do-sol ao nascer da lua as mentes continuam cada vez mais cruas
Vidas são baseadas em telenovelas
De tanta vaidade vivem de hipotecas
Quem será o madjé a entrar com o melhor grife na discoteca?
Jovens desviam propinas só para adquirir tudo aquilo que eles vêm nas vitrinas
Para manter a parabólica em dia
Famílias apertam o cinto sacrificando comida
Casas caem aos bocados mas o cumbu investido em carros
Fins de semana só são grandes entradas
Só se ouvem grandes gargalhadas
É tudo luxo na miséria
Ao fim ao cabo quem se ri é a geleira
É triste, a mentira ainda presiste
Míudos metidos em competição de bebida
Mentes à deriva, sem alvos sem planos sem qualquer conquista
Damas deixão-se engravidar pensando que desta forma a relação pode prolongar
Logo vem o casamento, hoje por muitos encarado como moda
De seguida o divórcio bate à porta
Eis a verdade da superfície
Viver por ilusão é difícil é tudo fachada
Apenas feridas são deixadas na alma
Juventude vai com calma
Não quero nada mais
Hum, quem? As puras damas as princípais
Garinas que enchiam as discotecas agora também estão na enguelé
Mas o mais impressionante não é isso mas o que elas contam
Abertamente relatam que não aguentavam mais com a frustação
Estavam fartas da vida que levavam
Depois de uma noite em acção acordavam com vergonha de olhar o próprio rosto no espelho
Agora observa só o que acontece todos os dias à tua volta
O que é que vês?
Será que vês mulheres emancipando-se os gays?
Multiplicando-se, já sabes que o lisbianismo virou moda
Ou ainda não notaste que cada vez mais e mais
Chefes de família vão batendo nos peitos gritando que assumem ser homosexuais?
E quando aparece alguém que discorda desse tipo de atitude
Aparece sempre outro tipo dizendo
Como é tché estás a ser estúpido seu antiquado de um raio
Não sabes que isso daí é que é, a evolução?
De bué de mambos malaicos, o cenário é cada vez pior
E podes ter certeza não vai ficar melhor
Não sei se também sentes que os programas televisivos
São cada vez mais indecentes
De repente o que bate mesmo a sério é ser playboy
Nos filmes, músicas, telenovelas e video-clip's
Pode ir checkar também na net vais ver
Que como consequência avidade conjugado diagnosticado alarmante
Homens casados ambicionam ter pelo menos mais uma amante e vice-versa
Se és um gajo fiel ao matrimónio contigo no fundo no fundo ninguém mais quer conversa
E os jovens ah, esses até já nem se fala
Eles próprios é que estabelecem as metas
O alvo é ter o maior número de míudas possíveis
Quebram record's, o que ninguém mais vê
É que as consequências desse tipo de atitudes são catastróficas
Mas para além do hiv e outras aberrações sexuais
Os bébes que nascem frutos desses relacionamentos doentios
Crescem abandonados pelos pais
Mas também isso é quando não têm a pouca sorte
De serem assasinados ainda no ventre das mães, yah
O que o mundo vive é uma pouca vergonha toda a gente já sabe
Mas ainda nos querem criticar por crer em Deus e pregar o evangelho
Vê lá se pode, isso até são dicas que a pessoa às vezes só olha
Só sei que eu disse não mais, não mais, não mais
Não quero nada mais com os prazeres deste mundo
Não, Não
Não quero nada mais, não quero mais
Não quero nada mais com os prazeres deste mundo, não
Não quero nada mais, não quero mais
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