Pra luiza
Daisy cordeiro
Menina de tanta paz
Poesia na voz rouca
Os olhos finos do pai
E da mãe a mesma boca
Te embalei tantas vezes
Boneca pedindo um beijo
Crescendo através dos meses
Fruto do nosso desejo
Mostrando o rumo de tudo
Um fax de Amsterdam
Cantando e fazendo soar
Um sax a cada manhã
Navegador atirada
De que mares tu vieste
O amor surgindo do nada
Ardor de corpo celeste
Poesia na voz rouca
Os olhos finos do pai
E da mãe a mesma boca
Te embalei tantas vezes
Boneca pedindo um beijo
Crescendo através dos meses
Fruto do nosso desejo
Mostrando o rumo de tudo
Um fax de Amsterdam
Cantando e fazendo soar
Um sax a cada manhã
Navegador atirada
De que mares tu vieste
O amor surgindo do nada
Ardor de corpo celeste
Te embalei tantas vezes...
Te vi num sonho, Luiza
Desenhei o teu retrato
Perfume doce na brisa
Viria em noventa e quatro
Mas desse amor desgarrado
Nas linhas das nossas mãos
O sonho virou poema
Luiza virou canção
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