Dalriada

Hírhozó

Dalriada
HírhozóKözönynek, bűnnek tengerén,
Haló fajta, lobbanó remény,
Menedéket nem kívánok, és
Nem hajt már a vér
Vele még nem elég az áldozat,
Szeme ég, feledék ma álmokat,
Tavaszra nyár jő, nyárra tél,
S ébred majd a vér

Gyilkos ősök beteg gyermeke,
Sárral élő korcsok éneke,
Hálátlan-hazátlan szavát,
Ha éneklik a fák,
Elhal minden, mi hív, igaz,
Burjánzik a dudva, nő a gaz,
Hazám lesz akkor is, ha fáj,
Ha nem jő többé nyár

Tűnő por, elmúlt kor, egy
Jobb világ nevelte ember,
Úgy élt, lám, mint a gyermek, aki
Gyávának lenni nem mer,
Úgy dobta oda életét,
Mint akinek minden mindegy már,
Értünk, kései maradékért
Vállalta, mi jő, mi vár.

Míg velem a csengő szó,
Jó anyámtól útravaló,
Míg értem a föld dalát,
Addig nem félem az éjszakát!
Nem árthat, nem üldözhet el,
Dalomra lesz, aki majd felel,
Míg velem a szóló szó,
Lesz majd mindig hírhozó!

RomancistaIndiferença mar de pecado,
Dormir tipo de esperança bruxuleante
Eu não quero abrigo e
Já não carrega o sangue
Com ele não é suficiente para a vítima,
Ardor nos olhos, mente hoje sonhos,
Venha primavera, verão, inverno, verão,
E então acordar no sangue
Assassino antepassados ​​criança doente
Bastardos lama vivem cantando,
Ingrato homeless-palavra
Se você cantar nas árvores,
Passamos todas as nossas chamadas, embora
Ervas daninhas desenfreado, crescem as ervas daninhas
Meu país será, mesmo que doa
Se você não vir mais verão
Pegando poeira, enfim, um
Mundo melhor as pessoas educadas,
Eles viviam bem, como uma criança que
Não seja um covarde se atreve
Ele jogou sua vida lá,
Como se cada um tinha tanto,
Para nós, um remanescente tarde
Eles empreenderam o que é bom, o que está na loja.
Enquanto a tocar-me a palavra,
Bom passeio com a minha mãe,
Embora eu entenda a música da terra,
Não temerei a noite!
Não poderia machucar, não persegui-lo,
Ety será, quem será o responsável,
Embora a palavra em mim,
Haverá sempre mensageiro!
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