Babalú
Dalva de oliveira
Babalú Babalú
Babalú ayé
Babalú ayé
Festa grande no terreiro
Em louvor a Babalú
Da-me dezessete velas
Pra faze-las em cruz
Da-me um pouco de tabaco, Mayenye
E um pouquinho de água ardente
Da-me um sapo e uma fita, Mayenye
E um níquel de tostão
Eu quero pedir que meu negro me queira
Que tenha dinheiro
Muita vida e sorte
Eu quero pedir ao Babalú
Um negrinho santo como tu
Que tenha dinehiro
Muita vida e sorte
Babalú ayé
Babalú ayé
Babalú ayé
Babalú ayé
Babalú ayé
Festa grande no terreiro
Em louvor a Babalú
Da-me dezessete velas
Pra faze-las em cruz
Da-me um pouco de tabaco, Mayenye
E um pouquinho de água ardente
Da-me um sapo e uma fita, Mayenye
E um níquel de tostão
Eu quero pedir que meu negro me queira
Que tenha dinheiro
Muita vida e sorte
Eu quero pedir ao Babalú
Um negrinho santo como tu
Que tenha dinehiro
Muita vida e sorte
Babalú ayé
Babalú ayé
Babalú ayé
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