Dalva de oliveira

Yira...yira

Dalva de oliveira
Quando o destino, que ilude,
Mudar de atitude,
E a sorte, mudar.
Quando te vires, no escuro,
Sem uma luz,
Encontrar.
Quando a mis?a bater,
O peito doer,
E a alma penar.
Quando gastares a sola,
Pedindo uma esmola,
Pedindo um olhar.
A indiferen?do mundo,
Que ?urdo e ?udo,
Vir?e assombrar.

Ver?que tudo ?entira,
Ver?que nada ?mor,
Que os outros pouco se importam,
Gira... Gira...
Mesmo vencido na vida,
Mesmo gemendo de dor,
N?esperes nunca um aux?o,
Uma ajuda, ou um favor.

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