Vida de poeta
Dalva de oliveira
Quem ver aquele poeta
Falar sobre a dor alheia
É capaz de não crer
Que de dor ele tem
A própria vida cheia
Enquanto ele vai falando
De um amor que o amigo perdeu
Vai calar no próprio peito
As dores que já sofreu
Falar sobre a dor alheia
É capaz de não crer
Que de dor ele tem
A própria vida cheia
Enquanto ele vai falando
De um amor que o amigo perdeu
Vai calar no próprio peito
As dores que já sofreu
Não se julga ninguém pela fisionomia
Um sorriso nos lábios não que dizer alegria
Uns sabem sofrer
Ao suportar a maior dor
Outros dão cabo da vida por um falso amor
Em cada coração há algo oculto
Um ciúme banal ou crime de grande vulto
E o poeta vai falando sem parar
Embora muitos desejem fazê-lo calar
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Dalva de oliveira
ver todas as músicas- Bandeira Branca
- Sin ti
- Lindo Presente (Adeste Fideles)
- Amor de mãe (com Anísio Silva)
- Banana Nanica
- Nada
- Chuva de Prata
- Lencinho branco
- Ó! Meu Imenso Amor!
- Calúnia
- Pedro, Antônio e João
- A Grande Verdade
- Zum-zum
- A rosa e o beija-flor
- Diz-lhe (Tell her)
- Se Eu Pudesse Impedir o Tempo
- O Dia Que Me Queiras (El Dia Que Me Quieras)
- Yira...yira
- Porta Estandarte
- A Noite do Meu Bem