Dama púrpura

Estradas

Dama púrpura
Quando não há nada, nada pra se fazer,
Eu pego a estrada sem direção,
Nada vai me prender.
Tanto pra se fazer, tanto a relembrar,
Em meus pensamentos não perco a visão de algum belo lugar.
Lembranças, memórias, momentos, prazeres,
De repente me aparece um deles.
Parei no cruzamento, um bate-papo legal,
Abriu o sinal e tchau, e tchau.

Sinto a chuva, ouço o vento antes de parar,
Onde eu te encontro a me procurar.
Sinto a chuva, ouço o vento, este é o meu lugar,
É só a estrada que me faz pensar.

Vou viajar pra me guiar enfim,
Procurar abrigo,
Derrapar nas curvas de uma mulher,
Perder o juízo.
Permitir as minhas aventuras sem herói nem bandido. Tentar descobrir tudo que faz sentido,
Solto pela vida.

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