Purgatório de 500 anos
Dan folk
Quatro pragas já estão lançadas
Mas ainda aguardamos o juízo final
O mal sempre venceu desde o começo desta história
Mesmo naqueles que não corrompeu
Mas ainda aguardamos o juízo final
O mal sempre venceu desde o começo desta história
Mesmo naqueles que não corrompeu
A vida é réu em uma eterna custódia
O que é de poucos nunca será seu
Brindamos o futuro em taças caras de champanhe
Mas o futuro sempre está à deriva
E as liturgias semanais da ignorância
Sustentando a fraude de uma salvação ainda viva
Quinhentos anos de mãos estigmatizadas
Vinte e poucos anos poucos lavam as mãos
E nossa terra ainda é sem forma e vazia
Ainda há trevas sobre a face do abismo
E vorazmente em um gesto impulsivo
Eu peço a deus que diga novamente haja a luz
Haja novamente a luz, sobre nós
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