Garota do Ônibus
Daniel feittosa
Olhos frustrados as paredes não amam
Vidas sacrificadas razões soberanas
Calmaria no vento tempestade no hábito
As paredes do quarto tempestade no espaço
Vidas sacrificadas razões soberanas
Calmaria no vento tempestade no hábito
As paredes do quarto tempestade no espaço
Ando sem entender a vida
Chamo sempre teu nome vida
Vida eu, vida ouro, viradouro
Vida estranha, vida mansa, vida a pampa
Se deixe viver
Olhos puxados a garota do ônibus
Tão linda que é sacanagem! Arrasando com o homem
E é tão triste saber que não estar mais ali
“Cê” procura e não a vê!
Ando sem entender a vida
Anjo da luz do sol me guia
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